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A VIAVIDA teve sua criação no meio de uma família, impotente diante do sofrimento de um filho adolescente, sem que houvesse um doador familiar compatível para doar o órgão necessário. Assim, a conseqüente entrada na lista de espera desse filho foi muito dolorosa; a impotência de uma mãe por não ser compatível para doar ao filho é indescritível, e torna-se terrível diante da angústia da espera na lista, sobre o que não existem palavras a dizer que a simbolizem, que expressem esse sentimento…

 

Na ocasião, final de 1998, haviam sido notificadas 156 mortes encefálicas (ME) à Central de Transplantes, resultando em 65 doadores efetivos e 306 transplantes e, no inicio de 1999, esperavam por um órgão 2.300 doentes.

Ao começar a luta pela Causa da doação de órgãos e tecidos, com a proposta de mudança cultural no Estado, a entidade teve sempre como foco a diminuição da lista de espera, ou seja, mais pessoas doentes tendo a possibilidade de acesso à cirurgia tão aguardada.

 

Iniciado o trabalho, houve imediata integração de familiares de pacientes em lista de espera, simpatizantes da Causa, e de pessoas que exerciam voluntariado, através de convênio com a Parceiros Voluntários, e posteriormente, com o programa do SESC para voluntários.

 

No ano 2000, em 29 de junho, aconteceu a Fundação Oficial da VIA, e o trabalho iniciado já tinha como resultado o aumento de 30%, elevando para 86 efetivos doadores – 34,4% das 250 notificações de ME na Central de Transplantes, elevando para 664 o número de transplantes no RS. Cada doador equivalia a 7,72 transplantes.

 

Desde então, as ações sociais tiveram ativa participação do voluntariado de Porto Alegre e de algumas outras cidades. Esse é o grande destaque – uma equipe de voluntários integrada entre si e dedicada à Causa da doação de órgãos e tecidos, bem como à ações sociais de apoio a pessoas em lista de espera e transplantadas.

 

A VIAVIDA é possuidora de diversas premiações pelo trabalho social realizado, inclusive três vezes recebeu o Troféu Destaque em Responsabilidade Social, anos 2005, 2009 e 2013 outorgado pela Assembléia Legislativa do RS. Prêmio de Excelência em Responsabilidade Social /SINEPE/RS /2011. Prêmio SINEPE em Responsabilidade Social/ 2013. Prêmio AJURIS de Direitos Humanos - Categoria Boas Práticas – Edição 201. Troféu Líderes e Vencedores – ALRS e FEDERASUL/2013. Menção Honrosa no Prêmio AJURIS de Direitos Humanos - Categoria Boas Práticas – 2015. E, no ano de 2017, recebeu do Governo do Estado reconhecimento como Entidade Pioneira no trabalho pela doação de órgãos e tecidos e prevenção de doenças que levam aos transplantes; e na Assembleia Legislativa recebeu a Medalha Mérito Farroupilha em 25 de outubro de 2017.

HISTÓRICO

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